Feminismos negros: debates epistêmicos e desafios políticos
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i3.7484Palavras-chave:
Feminismos negros. Racismo. Posicionamento epistêmico e político.Resumo
Este artigo enfoca os feminismos negros assumidos multidimensionalmente na diversidade de seus componentes, contextos, contribuições teóricas, sujeitos sociais, plataformas e estratégias de lutas. O objetivo é analisar os debates epistêmicos e políticos que conduzem, diante da “Amefricanidade” e seus desafios atuais. Delineia o posicionamento desses feminismos, tensionando o caminho percorrido diante da invisibilidade. Valoriza a atual reconfiguração do racismo, atravessada por um processo de mobilização social, em construção, e pelas “dívidas de igualdade” com os afrodescendentes. Os desafios que criam novas oportunidades e alternativas de luta são reconsiderados. Assim, promove a tese de repensar a Década Internacional dos Povos Afro-descendentes, resgatando o programa de Durban em um tom afro-feminista descolonial.
Downloads
Referências
Abad, G. (2012). Juan García y Juan Montaño: territorios distintos y narrativas complementarias desde la memoria afrodescendiente. Chasqui Revista Latinoamericana de Comunicación, (120), 88-92. www,redalyc.org/articulo.0a?id signo igual16057414019
Campoalegre, R. (Coord). (2017).Más allá del decenio de los pueblos afrodescendientes. En Campoalegre R. y Bidaseca, K. (Coords) Buenos Aires: CLACSO,
Campoalegre, R. (2019). ¿Qué nos aportan los feminismos negros? Breves notas para un debate. En Seminario virtual 1962 Feminismos negros: perspectivas críticas desde América Latina y el Caribe. Recuperado de http:// www/clacsovirtualorg
Campoalgre, R. (Coord. (2020). La Pandemia racializada. En Ancestralidades, Antirracismo y Actualidades, ( I, 2, 3). R ecuperado de https://www.clacso.org/boletin-1-ancestralidad-antirracismo-y-actualidades-la-pandemia-racializada-debates-desde-la-afroepistemologia-ii/; https://www.clacso.org/boletin-2-ancestralidad-antirracismo-y-actualidades-la-pandemia-racializada-debates-desde-la-afroepistemologia-ii/ ; https://www.clacso.org/wp-content/uploads/2020/07/V2_Ancestralidad_antirracismo_actualidades_N3.pdf
Carneiro, S. (2003). Ennegrecer el feminismo. Recuperado de.
CEPAL. (2018) Mujeres afrodescedientes en América Latina y el Caribe.Deudas de igualdad. Santiago de Chile: CEPAL
Collins, P. H. (2012). “Rasgos distintivos del pensamiento feminista negro”. En Jabardo, M. (Ed.). Feminismos negros. Antología (pp. 209-243). Madrid: Traficante de sueños.
Compromiso de San José. (Noviembre, 2019). San José de Costa Rica: Reunión de Reunión de Alto Nivel Acelerando la Acción Global para el cumplimiento de los derechos de las personas afrodescendientes en América Latina y el Caribe. Fondo de Población de Naciones Unidas, San José, Costa Rica
Davis, A. (2018). Conferencia Racismo.feminismo.Recuperado dehttps://www.lavanguardia.com/vida/20190323/461178630642/angela-davis-montevideo-confe rencia-racismo-feminismo.html y https://www.youtube.com/watch?v=DFGWe_9aXT4
De Sousa, B.(2017). Justicia entre saberes: Epistemologías del Sur contra el epistemicidio. Madrid: Morata.
García, J. (SF). La tradición oral: una herramienta para la etnoeducación. Una propuesta de las comunidades de origen afroamericano para aprender casa adentro. Esmeraldas: FEDOCA.
González, L. (1988). A categoria politico-cultural de Amefricanidade. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, ( 92/93), 69-82.
González, L. (1987).Por un feminismo afrolatinoamericano. En Mujeres crisis y movimiento en América Latina y el Caribe pp. Santiago de Chile: Isis internacional.
Hooks, Bell. (2004). Mujeres negras. Dar forma a la teoría feminista. En Otras inapropiables. Madrid: Traficantes de sueños,
Jabardo, M. (2013). Apuntes para una genealogía del pensamiento feminista negro.Recuperado de http://www.revistapueblos.org/blog/2013/05/06/apuntes-para-una-genealogia-del-pensamiento-feminista-negro/
Lorde, Audre. (2003).La hermana, la extranjera. (Madrid: Horas y Horas). Recuperado de https ://feminismosenlapuntadconhilo.blogspot.com/2012/09/audre-lorde-las-herramientas-del-amo.html
Lugones, M. (2008). Colonialidad y género. Tábula rasa. (9), 73-102.
Mbembe, Achille. (2011). Necropolítica. São Paulo: N-1 edições.
Martiatu, I. (2012). Y lãs negras qué. La Habana: Casa de lãs Américas.
Organización de Naciones Unidas. Declaración y Programa de Acción de Durban Conferencia Mundial contra el Racismo, la Discriminación Racial, la Xenofobia y las Formas Conexas de Intolerancia Recuperado de http://www.oas.org/es/sla/ddi/docs/afrodescendientes_instrumentos_ internacionales_Declaracion_Programa_Accion_Durban.pdf
Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de La Diáspora (Octubre, 2018). Memorias del Foro internacional “A cuatro años del Decenio: Alcances y desafíos del Observatorio de la Plataforma Política de las Mujeres Afrodescendientes. RMAAD, Cali, Colombia.
Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. En Lander E. (Comp.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO. Recuperado de http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/lander/quijano.rtf
Segato, R. L. (2012). La crítica a la colonialidad en ocho ensayos. Buenos Aires: Prometeo.
Vergara, Aurora y Arboleda, K. (2014). Feminismo afrodiaspórico. Una agenda emergente del feminismo negro en Colombia. En universitas humanística Bogotá: Universidad Javeriana (78),109-134.
Walsh, C. (2014). Lo pedagógico y lo decolonial: Entretejiendo caminos. Recuperado de https://cpalsocial.org/documentos/531.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Geopauta

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaração de Direitos Autorais
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution 4.0 International License. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.