O direito à moradia. Uma arquitetura sem pele
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i4.7719Palavras-chave:
Direito à moradia, Dignidade, FeminismoResumo
Este texto foi escrito durante o surto social no Chile, no último dia 18, onde a demanda pelo direito à moradia é um dos temas centrais dessa convulsão social. O foco são as diferenças de vivência tornadas invisíveis no discurso da igualdade que fundamenta o discurso das políticas públicas. A arquitetura sem pele representa a própria rebelião do direito à moradia, que também se desnuda e se junta à manifestação. Essa manifestação aponta para uma reconceituação do direito à moradia, caminhando para a busca de uma nova medida de mundo que permita, no atual quadro neoliberal, operar com maior resistência e oposição às ações de políticas públicas.
Downloads
Referências
Calderon, J. (2012). “La agenda pendiente de la formalización de la propiedad en el Perú. Aspectos conceptuales de política pública”. En C. Salazar (Ed), Irregular. Suelo y mercado en América Latina, pp. 241-264. México: El Colegio de México.
Centro de Estudios Públicos -CEP-. (1992). “El Ladrillo”. Bases de la política económica del gobierno militar chileno. Centro de Estudios Públicos: Santiago de Chile.
Ducci, M. (1997). Chile: el lado obscuro de una política de vivienda exitosa. Eure XXIII (69), pp. 99-115.
Escobar, A. (2008). El círculo vicioso de la urbanización subnormal. En Forero, F. (ed). Arquitectura y urbanismos modernos y ciudad informal y la construcción del hábitat popular. 111-115.
Espinosa, C. (18 de octubre de 2019). “Esto se masificó de una forma increíble”: Hablan los autores de los primeros registros de evasiones masivas”. THECLINIC.CL. Obtenido de: https://www.theclinic.cl/2019/10/18/esto-se-masifico-de-una-forma-increible-hablan-los-autores-de-los-primeros-registros-de-evasiones-masivas/
Fuster-Farfán, X. (2019). Las políticas de vivienda social en Chile en un contexto de neoliberalismo híbrido. Eure 45 (135), 5-26. Anuario de Derecho Constitucional Latinoamericano. año xx, bogotá, 2014, pp. 343-358.
Galeano, E. (2005). Fragmento de la entrevista a Eduardo Galeano en el programa "Puertas y Puertos", creado por los psicoanalistas Tomás Hoffmann y Susana B. de Hoffmann, emitido por Canal 7 de Argentina el año 2005. Eduardo Galeano habla de su obra "Las Venas Abiertas de América Latina". Obtenido de: https://www.youtube.com/watch?v=OuZyNDw36mE
Garcia de Freitas, F; Lélia, A y H.F Cunha, P. (2013). Chile: subsidies, credit and housing deficit. Cepal Review, 110.
Hernández, D. (2014). Parámetros sobre el derecho a la protesta social y garantías constitucionales. El caso chileno. Anuario de Derecho Constitucional Latinoamericano (xx), 343-358. Obtenido de: http://www.biblio.dpp.cl/biblio/DataFiles/14374.pdf
Libertun de Duren, N. (2018). Why there? Developers' rationale for building social housing in the urban periphery in Latin America. Cities 72 411–420.
Nash, C. (2019). Debate. El Chile de la postdictadura: foco del análisis de académicas y académicos de la Casa de Bello. Diario UChile. Consultado el 23 de octubre de 2019. Obtenido de: https://radio.uchile.cl/2019/07/12/el-chile-de-la-postdictadura-foco-del-analisis-de-academicas-y-academicos-en-radio-u-de-chile/
Pug, C. (1994). Housing policy development in developing countries The World Bank and internationalization, 1972-93. Cities 11 (3) 159-180.
Quispe, J. (2005). El Problema de la vivienda en el Perú, Retos y Perspectivas. INVI 20 (53), 20-44.
Rincon, M. (2014). Vivienda digna y derechos humanos: Caminos paralelos. (Editorial). Cuadernos de Vivienda y Urbanismo 7 (14), 180-182.
Rolnik, R. (2017). La guerra de los lugares. La colonización de la tierra y la vivienda en la era de las finanzas. Traducción de Ana Laura Granero. OM Ediciones: Santiago de Chile, Chile.
Soto, P. 2018. Hacia la construcción de unas geografías de género de la ciudad. Formas plurales de habitar y significar los espacios urbanos en Latinoamérica. Revista Perspectiva Geográfica 23(2): 13-31. Disponible en: https://revistas.uptc.edu.co/revistas/index.php/perspectiva/article/view/7382/7073
Spikula, Sergio de Castro. (1992). Prólogo. Centro de estudios públicos (Ed). En “El Ladrillo”. Bases de la política económica del gobierno militar chileno. Centro de Estudios públicos: Santiago de Chile.
Sugranyes, A. (2005). “La política habitacional en Chile, 1980-2000: un éxito liberal para dar techo a los pobres”. Capítulo1. Texto de tesis de doctorado en proceso, “The social and urban impacts of the public housing stock in Santiago, Chile: Issues of the urban poor, housing policy and city”, Bouwkunde, TU-Delft, Países Bajos.
Turner, J. (1976). Housing by People. New York: Panteon Books.
Torres, D. y Ruiz-Tagle, J. (2019). ¿Derecho a la vivienda o la propiedad privada? De la política pública a la informalidad urbana en el Área Metropolitana de Lima (1996-2015). EURE 45 (136), 5-29.
Valdés, T. (1987). Las mujeres y la dictadura. Material de discusión. Programa FLACSO- Santiago de Chile. Número 94.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Geopauta

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaração de Direitos Autorais
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution 4.0 International License. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.