MEDICALIZACIÓN Y NEOLIBERALISMO: IMAGINANDO OTROS FUTUROS EN LOS COLEGIOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5867

Palavras-chave:

Instituição Escolar, Medicalização, Psicotecnologias

Resumo

Este artigo propõe uma visão alternativa às críticas tradicionais a respeito da medicalização da infância e a como esta ocorre nas instituições escolares. Considerando que os processos de medicalização devem ser entendidos em relação a outras forças e dinâmicas com as quais interagem e se co-afetam, propõe-se que os efeitos classificatórios e de segregação que se desprendem do uso de diagnósticos e psicotecnologias se relaciona, em grande parte, à adoção destas categorias e tecnologias por um modelo educacional regido por lógicas de competência e responsabilização. Para explorar outros devires possíveis da medicalização, se analisa um caso no qual esta é posta em jogo em relação a outras dinâmicas.

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Biografia do Autor

Sebastián Rojas Navarro, Universidad Andres Bello - Chile

Doutor em Sociologia, King’s College London; Docente na Facultad de Educacion y Ciencias Sociales, Universidad Andres Bello, Santiago, Chile.

Publicado

2019-12-04

Como Citar

Navarro Sebastián Rojas. MEDICALIZACIÓN Y NEOLIBERALISMO: IMAGINANDO OTROS FUTUROS EN LOS COLEGIOS. Práxis Educacional, [S. l.], v. 15, n. 36, p. 245–264, 2019. DOI: 10.22481/praxisedu.v15i36.5867. Disponível em: http://app-testes-periodicos.uesb.br/praxis/article/view/5867. Acesso em: 14 maio. 2025.

Edição

Seção

Dossiê temático