BIOPODER E TANATOPOLÍTICA: MICROPODER E SOBERANIA EM FOUCAULT E AGAMBEN

Aliúd José de  Almeida; Judson Almeida; Cássio Roberto Borges da Silva

doi:10.22481/folio.v13i2.9960

Authors

Aliúd José de Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) https://orcid.org/0000-0003-2089-8594
Judson Almeida Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) https://orcid.org/0000-0001-9934-2163
Cássio Roberto Borges da Silva Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) https://orcid.org/0000-0003-1257-782X

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v13i2.9960

Keywords:

Biopolitics, State racism, Bare Life, Foucault, Agamben

Abstract

In this study, we examined the concept of biopolitics, a concept developed by Michel Foucault, in the late 1970s, in order to analyze the linkages between the relations of power and life, between the political processes and the demographic management of populations. Furthermore, we regard the appropriation of this reflection made by Giorgio Agamben in Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life (2002), which investigates the implications of inserting "bare life in the political sphere", conceived as "originating" core of sovereign power.

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Author Biographies

Aliúd José de Almeida, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Mestre em Letras: Cultura, Educação e Linguagens pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

Judson Almeida, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Mestre em Letras: Cultura Educação e Linguagens pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

Cássio Roberto Borges da Silva, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Doutor em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor Titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

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