La producción de conocimiento endógeno sobre África y las mujeres africanas.
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i3.7483Palabras clave:
Género, África, Conocimientos endógenos.Resumen
Este artículo trata sobre el conocimiento endógeno sobre África y las mujeres africanas. Los estudios de género se utilizaron para demostrar los engranajes sociales que a lo largo de los siglos han operado para adecuar a las mujeres a la condición de uso según el sexo y han reducido la invisibilidad de las formas de vida y trayectorias de las mujeres no occidentales. Se entiende que ya no se puede hablar de "la mujer", sino de "las mujeres", porque, en la actualidad, estas mujeres ya no están aprisionadas en una sola narrativa, la de la mujer de Occidente. Señala la necesidad de construir una narrativa más afrocéntrica centrada en las mujeres africanas.
Descargas
Citas
Albano, R- (2006). Studies on gender throughout history, Piaui: PPGED- UFPI, 2006
Araújo, C.; Scalon, C. ( ORGs) (2005)- Gender, family and work in Brazil, RJ: Editora FGV,
Beauvoir, S. (1980).The second sex. Vol.I and 2, Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
Carvalho, P.(2014) “Racism as a theory and social practice” - in SERRA (ORG.) What is Racism? SOCIAL SCIENCES NOTEBOOKS, Lisbon, Escolar Editora, 2014
Casagrande, S. L.; Carvalho, M. G.; Leszczynski, S. A.;Schwartz J. (2004) Women and science; pioneers in the natural sciences. Gender and Technology Notebooks, v.1, n.1, p.3-14. Curitiba, Utfpr.
Christo, C. A. (2010) Brands of Baton. Second section: Reflections on culture and everything else adapted from Revista Caros Amigos (2001). Available in: (https://secundo.wordpress.com/ 2010/11/21/marcas-de-batom-parte-i/) Accessed in september 2020.
Costa, C.M.;Fiabani, A. (2012) Angolan agriculture and quilombola horticulture. Annals, International Education and Research Hall, Extension, V.4, N.2, Bajé 2012 , publisher in https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/SIEPE/article/view/60114
Diop, C. A. (1979). Nations négres and culture. De la Ántiquité nègre égyptienne aux problèmes culturels de l´afrique noire d´aujourd´hui, Paris: Présence Africaine,
Diop, C. A. (1959). L'unité culturelle de l'Afrique noire, Paris: Editora Presence Africaine,
Ducados, H. (2004). Angolan women after the end of the conflict. Available at http://cef03gama5a.blogspot.com/2008/10/mulher-angolana-aps-o-final-do-conflito.html
Ela, J. M. (2013). Restoring history to African societies / promoting social sciences in Black Africa, Luanda: Ediçoes Mulemba; Mangualde: Editions Pegado, 2013
Ferreira, R. F.(2004). Afrodescedente / Identity under construction, São Paulo: Educ; RJ: Pallas.
Fontana, B, Ostermann, H.(2010), (Orgs). Language, Gender and sexuality / Translated classics, S.P: Editorial Parable,
Foucault, M. (2002). In defense of society. Course at College de France, SP: Martins Fontes,
Foucault, M. (1996). The order of discourse, São Paulo, Loyola,
Foucault, M. (1981). The words and the things, São Paulo, Martins Fontes,
Foucault, M.(1979). Microphysics of Power, Rio de Janeiro, Editora Graal.
Freud, S. [1923] The Ego and the ID in Complete Works, V.XIX, Brazilian Standard Edition, RJ: Editora Imago, 1976
Kajibanga, V. (2008). Endogenous knowledge, social sciences and challenges of African countries, in Endogenous knowledge and new epistemologies in Africa, Revista Angolana de Sociologia, Mangualde: Edições Pegado,
King, M.L.(2015) Discurso na cidade de Alabama- in SELMA / Uma luta pela igualdade (Filme), NY: David Lowo HD,
Louro, J.; Peligre, J. Goellner, S. (2012)(Orgs)- Body, Gender and Sexuality / A Contemplative Debate in Education, Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes.
Machado, R. (2006). Foucault Science and knowledge, Rio de Janeiro, Jorge Zahar,
Mazariegos, D. (2011). Gender anthropology or feminist anthropology. Mulemba Revista Angolana de Ciências Sociais, V. 1 nº 2 Luanda, FCS/UAN,
Meyer, D.E. (2005). Gender and education: theory and politics in body, gender and sexuality: a contemporary debate in education in: Louro G. L., Felipe J. Goellner S. V. (org) Body, gender and sexuality: a contemporary debate in education. 8 ed- Petrópolis, RJ: Vozes,
Ngkuka, P. Steiner, A. (2018). The importance of gender equality. In Valor Econômico, Luanda, Março, 2018
Oyěwùmí, O. (2011). Gender epistemologies in Africa: gendering traditions, spaces, social institutions and identities. New York, Palgrave Mcmillan,
Rebelo, T.R. (2013). Gender balance in peace operations. Revista de studies femininos, vol.21, Florianopolis, September / December,
Rodrigues, A.; Assmar, E.; Jablonsky, B. (2002) Prejudice, Stereotypes and Discrimination in: Social Psychology, RJ: Vozes,
Rousseau, J. (1973). Emílio ou da Educação. São Paulo. European Book Diffusion.
Tchikanha, M.C. (2011). Women, work and agriculture: the case of the central plateau in Angola, 2021 Available at Repositorio.utl.pt/handle/104005/4474. Accessed on 20/09/2020
Santos, C. (2015). Gender reading on international security studies. Conjuntura global, Vol.4, n.2. Curitiba, p.171-184
Santos, V. I. (2010). The situation of women in Angola: a critical look. Methodist portal of scientific and academic journals. Available in metodista.br/ magazines -ims / idem.phpMa / article / 2010. Accessed on 19/09/2020.
Sousa, N. S. (1983). Becoming Black: the vicissitudes of the identity of Brazilian blacks in social ascension, RJ: Graal Edition,
Veloso, H. (2015). Affectivity, Identity and Gender: the Freudian perspective. Lucére- Academic Magazine of the Catholic University of Angola, Luanda: Leya, S.A,
Veloso, H. (2014). Ethics as a management tool. Luanda,
Editions Mulemba; Mangualde: Editions Pegado,
Zau, F. (2017). Women as a factor of democratization and development in the world / 2017. http://jornaldeangola.sapo.ao/opiniao/artigos/a_mulher_como_factor_de_democratizacao_e_desenvolvimento_no_mundo acesso in 20/09/2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Geopauta

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Declaração de Direitos Autorais
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution 4.0 International License. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.