Monocultivo de eucalipto en la degradación de la naturaleza y de las fuerzas sociales en la cuenca del río Pardo, municipio de Encruzilhada / BA
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v6.e2022.e8924Palabras clave:
Capitalismo, Agroindustria, TrabajoResumen
En la crisis capitalista, los conflictos por los recursos ambientales se intensifican, provocando la exploración de la naturaleza. La concentración de tierras y el asalariamiento altera los principios del trabajo concreto, generando extrañeza. En el municipio de Encruzilhada / BA, el eucalipto en la lógica de la extracción de madera para la producción de carbón vegetal exporta los recursos naturales provocando la insostenibilidad de ese
modelo. La relación sociedad-trabajo-naturaleza se vuelve fundamental para explicar las formas de sometimiento de los campesinos al capitalismo, esa comprensión hace posible el entendimiento del concreto real vivido en el territorio de la agroindustria. Con estos embates, los campesinos buscan resistir, permaneciendo en el campo, por medio de organizaciones de la sociedad civil, a través del asociativismo, movimientos sociales, organizaciones no gubernamentales e Iglesias.
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