A Fitogeografia e a Fitossociologia enquanto subcampos da Geografia Física
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v6.e2022.e11160Palavras-chave:
Biogeografia, Estudos biogeográficos, Fitogeografia, FitossociologiaResumo
O presente trabalho teve como objetivo tratar e contestar a conceituação da Biogeografia, enquanto um dos campos de estudos da Geografia; da Fitogeografia, subárea da Biogeografia, e da Fitossociologia, enquanto sub-ramo da Fitogeografia, demonstrando a estreita ligação entre estas e ciência geográfica. Como os processos metodológicos consistem em revisão de literatura sobre temática, análise documental em sítios eletrônicos, elaboração de esquema e quadro explicativo. A pesquisa distintamente que define um conjunto de conjuntos, a que compreendeu a espacialização e a organização das hortaliças, e principalmente, a biogeografia em partes como a dimensão espacial, a incluir uma organização das hortaliças. la-las.
Downloads
Referências
APOSTÓLICO, L.H. Conceitos e História da Biogeografia. Universidade de São Paulo, 2017. p.: 138-150. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/323259439_Conceitos_e_Historia_da_Biogeografia. Acesso em: 14/07/2021.
ARIZA, F.J.A. El método fitosociológico. Geobotánica, Tema 11. Universidad de Murcia, España, 2013. Disponível em: https://www.um.es/docencia/geobotanica/ficheros/tema11.pdf. Acesso em: 22/07/2022.
BRAUN-BLANQUET, J. (1979) - Fitossociologia. Bases para el estudio de las comunidades vegetales. H. Blume Ediciones. Madrid.
CAMARGO, J.C.G. Algumas considerações a respeito do objeto de estudo da Biogeografia. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 12 (24): 33-45, jul.-dez. 2000.
CAMARGO, J.C.G . Uma análise da produção biogeográfica no âmbito de periódicos geográficos selecionados. Estudos Geográficos, Rio Claro, 2(1):87-106, junho - 2004 (ISSN 1678—698X).
CAMARGO, J.C.G.; TROPPMAIR, H. A evolução da Biogeografia no âmbito da ciência geográfica no Brasil. Geografia, Rio Claro, Vol. 27(3): 133-155, dezembro 2002.
CAPELO, J. Conceitos e métodos da Fitossociologia: formulação contemporânea e métodos numéricos de análise da vegetação / Jorge Capelo. Lisboa: Estação Florestal Nacional, 2003. 107 p.: il.; ISBN: 972-95736-8-9.
CHRISTOFOLETTI, A. As características da nova geografia. In: Perspectivas da Geografia. 2ed. São Paulo: Difel, 1985, p.71-101.
CLAUDINO-SALES, V.; LIMA, E.C.; DINIZ, S.F. Análise geoambiental da bacia hidrográfica do rio Acaraú, Ceará, Nordeste do Brasil. Revista Geonorte, 2020. DOI: 10.21170/geonorte. 2020.v.11.N.38.90.109.
COX, C.B; MOORE, P.D.; LADLE, R.J. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. Tradução e revisão técnica Ana Claudia Mendes Malhado; Richard James Ladle; Thainá Lessa Pontes Silva. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
DENGLER, J. Phytosociology. The International Encyclopedia of Geography. Edited by Douglas Richardson, Noel Castree, Michael F. Goodchild, Audrey Kobayashi, Weidong Liu, and Richard A. Marston. Published 2017 by John Wiley & Sons, Ltd. DOI: 10.1002/9781118786352.wbieg0136.
FERNANDES, A. Fitogeografia Brasileira - Fundamentos fitogeográficos: Fitopaleontologia, Fitoecologia, Fitossociologia, Fitocorologia. 1ª parte – 3ª ed. Revisada/ Afrânio Fernandes – Fortaleza: Edições UFC, 2007. 183 p.: il.
FIGUEIRÓ, A.S. Diversidade geo-bio-sociocultural: a Biogeografia em busca dos seus conceitos. Revista Geonorte, Edição Especial, V.3, N.7, p.57 – 77, 2012. Disponível em: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/revista-geonorte/article/view/1902. Acesso em: 22/04/2021.
FIGUEIRÓ, A.S. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza. Adriano S. Figueiró. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. ISBN 978-85-7975-176-9.
FILHO, P. V. Análise ambiental para o planejamento estratégico. Rev. Adm. Emp., Rio de Janeiro, 1979. 19(2):115-12.
FREITAS, W.K.; MAGALHÃES, L.M.S. Métodos e parâmetros para estudo da vegetação com ênfase no estrato arbóreo. Floresta e Ambiente 2012 out./dez.; 19(4):520-540. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.054.
GILLUNG, J. P. Biogeografia: a história da vida na Terra. Revista da Biologia (2011), vol. esp. Biogeografia: 1-5. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/raul/biogeografia_saude_publica/aulas%202014/3-historia%20biogeografia.pdf. Acesso em: 14/07/2021.
HELFERICH, G. O Cosmos de Humboldt: Alexandre von Humboldt e a viajem à América Latina que mudou a forma como vemos o mundo / Gerard Helferich, tradução de Adalgisa da Silva. Rio de Janeiro. Objetiva, 2005. 390 p.
HUMBOLDT, A. 1859. Ansichten der Natür. Ed.: Nova York: F. Gerhard. Coleção duljantz; duke_libraries; americana. Dig.: Bibliotecas da Duke University. p.:552. Disponível em: https://ia803006.us.archive.org/34/items/alexandervhumbol01humb/alexandervhumbol01humb.pdf. Acesso em: 24/08/2021.
HUMBOLDT, A. Cosmos: Ensayo de uma descripción física del mundo por Alejandro de Humboldt. Vertido al Castelhano para Biblioteca Hispano-sur-americana. Vol.1, Bélgica. Eduardo Perié, editor, 1875. Disponível em: https://ia802606.us.archive.org/3/items/cosmosensayodeun01humbuoft/cosmosensayodeun01humbuoft.pdf. Acesso em 13/07/2021.
HUMBOLDT, A. Quadros da Natureza. Tradução de Assis Carvalho e Prefácio de F. A. Raja Gabaglia (Col. Clássicos Jackson), 2 volumes. W. M. Jackson INC. Editora Brasileira Ltda., São Paulo, 1964-1965.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira: Sistema fitogeográfico; inventário das formações florestais e campestres; técnicas e manejo de coleções botânicas; procedimentos para mapeamentos. 2.ed., n1. Editor IBGE, Rio de Janeiro, 2012. 272 p.: il.
LIMA, E. C. Variáveis relevantes a análise ambiental. Fortaleza, 1985. p. 11. Acervo pessoal.
LIMA, E.C.; SILVA, E.V. Estudos geossistêmicos aplicados à bacias hidrográficas. Revista Equador, v. 4, n. 4, p.3-20, 2015.
MENDONÇA, F. Geografia Física: Ciência Humana? / Francisco Mendonça. São Paulo: Contexto, 4ª edição. 1996, (Coleção Repensando a Geografia).
MORAES, A.C.R. Geografia. Pequena História Crítica. São Paulo. Annablume, 21ª edição. 2007. 152 p.
MUELLER-DOMBOIS, D. (2001). Island Biogeography. University of Hawai’i, Honolulu, HI, USA, volume 3, p. 565–580, Elsevier Inc. DOI: 10.1016 / B978-0-12-384719-5.00080-0. Disponível em: https://sci-hub.se/10.1016/B978-0-12-384719-5.00080-0. Acesso em: 23/07/2022.
MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and Methods of Vegetation Ecology. John Wiley and Sons, New York, 1974. 93-135 p. Disponível em: https://pages.ucsd.edu/~jmoore/courses/methprimconsweb08/MuellerDombois74.pd. Acesso em: 06 de fev. de 2021.
NELSON, G. (1978). From Candolle to Croizat: Comments on the History of Biogeography. Journal of the History of Biology. 11. 269-305. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/226700789_From_Candolle_to_Croizat_Comments_on_the_History_of_Biogeography. Acesso em: 12/07/2022. DOI: 10.1007/BF00389302.
PANTOJA, S.C.S. Evolução e Biogeografia / Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro: UCB, 2008. - 28 p.: il. ISBN 978-85-7880-033-8.
PAPAVERO, N.; TEIXEIRA, D. M. Os viajantes e a biogeografia: História, Ciências, Saúde — Manguinhos, vol. VIII (suplemento), 1015-37, 2001.
PEREIRA, M.M.D. Método fitossociológico de Braun-Blanquet ou Clássico Sigmatista (análise da vegetação). Departamento de paisagem, ambiente e ordenamento. Évora, 2011. Disponível em: https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/4493/3/METODO_FITOSSOCIOLOGICO.pdf. Acesso em: 21/07/2022.
RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos. 1ª. Vol. São Paulo, HUCITEC, ed. Da Universidade de São Paulo, 1976-ilust. 327 p.
RIZZINI, C.T . Tratado de Fitogeografia do Brasil. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições. 747 p.
ROCHA, Y.T. Técnicas em estudos biogeográficos. RA´E GA 23 (2011), p. 398-427. Curitiba, Departamento de Geografia – UFPR. ISSN: 2177-2738.
ROMARIZ, D.A. Humboldt e a Fitogeografia. Edição da autora. Lemos Editorial e Gráficos Ltda. 28 p., São Paulo, 1996.
SAMPAIO, A.J. Phytogeographia do Brasil. Bibliotheca Pedagógica Brasileira. Série V - Brasiliana - Vol. XXXV - 284 p., São Paulo, 1934.
SANTOS, C.R.; CARVALHO, M.E.S.A contribuição da biogeografia na formação do geógrafo: os desafios de ensinar e aprender geografia física e educação ambiental. Revista Geonorte, edição especial, V.3, N.4, p. 1-11, 2012.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4 ed. São Paulo: EDUSP, 2006.
SILVA, F.J.L.T.; AQUINO, C.M.S. Temas e tendências da Geografia Física no contexto do PPGGEO/UFPI (2013-2018). Revista da Casa da Geografia de Sobral, Sobral/CE, v. 21, n. 2, Dossiê: Estudos da Geografia Física do Nordeste brasileiro, p. 1179-1197, Set. 2019. Disponível em: https://rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/595. Acesso em: 06/05/2021.
SILVA-JUNIOR, I.M. a Fitogeografia urbana e sua inserção na análise de riscos de desastres ocasionados por fitocídio. VII Seminário Internacional Dinâmica Territorial e Desenvolvimento Socioambiental. 26 e 28 de agosto, UCSal, Salvador, 2015.
SIQUEIRA, J.C. Fundamentos de uma biogeografia para o espaço urbano. Pesquisas, Botânica n° 59: 191-210. São Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas, 2008.
SIQUEIRA, J.C. Os desafios de uma Fitogeografia Urbana. Pesquisas, Botânica n° 56: 229-238 São Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas, 2005.
SOBRINHO, J.F.; COSTA-FALCÃO, C.L. Geografia Física: a natureza na pesquisa e no ensino. Rio de Janeiro. Tmaisoito, 2008. 86 p.
SPRINGER, K. Considerações acerca da Geografia de Alexander von Humboldt: Teoria, Filosofia e Concepção de Natureza. R. RA´E GA, Curitiba, n. 18, p. 7-22, 2009. Editora UFPR.
TROPPMAIR, H; GALINA, M.H. Geossistemas. Mercator - Revista de Geografia da UFC, ano 05, número 10. Fortaleza, 2006, 79-89 p. Disponível em: http://www.mercator.ufc.br/mercator/article/view/69. Acesso em: 20/07/2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Geopauta

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaração de Direitos Autorais
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution 4.0 International License. que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre)
- Os Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.