ON THE TRACKS OF THE QUILOMBO SAMBAÍBA: ethnography of know-how that transforms
DOI:
https://doi.org/10.22481/odeere.v5i9.6703Abstract
This article is part of my doctoral research in discuss I the complexity of putting myself in the Other's shoes in order to understand him. It shows the traditional community of Sambaíba, in Caetité-BA, it know how and problematizes the construction of changing and / or fragmented identities based on the interpretation of symbolic elements that are presents in the participants' narratives and face-body expressions. An ethnography about / with the Other in my experience with the body. I've been thinking and observing the community and, simultaneously, being thought and observed by people of African descent is the construction of an episteme for academic and human life.
Keywords: Quilombo Sambaíba; Know how; Changing identities.
Downloads
References
AGÊNCIA BRASIL. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-05/menos-de-7-das-areas-quilombolas-no-brasil-foram-tituladas. Acesso em: 12.05.2020.
ANJOS, H. P. dos. O espelho em cacos: análise dos discursos imbricados na questão da inclusão. 2006. 329f. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2006.
ANDRADE, C. D. Alguma poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
BASTOS, L.C.S.L. Educação: culturas das infâncias e identidades em construção no quilombo Sambaíba, Caetité-BA/Brasil.2018. 487f. Tese (Doutorado)- Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte: 2018.
BEZERRA, K. Feijão de corda e seus benefícios para o organismo. São Paulo: Remédio Caseiro, 15 fev. 2016. Disponível em: https://www.remedio-caseiro.com/feijao-de-corda-e-seus-beneficios-para-o-organismo Acesso em: 21 ago. 2017.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Sobre a tradicionalidade rural que existe entre nós. In: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. MARQUES, Marta Inez Medeiros. (Orgs.). O Campo no Século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa Amarela,Paz e Terra, 2004.
BRASIL. Fundação Cultural Palmares. Disponível em: http://www.palmares.gov.br/?page_id=52126 Acesso em: 10.mai.2020.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Caatinga. Brasília: MMA, 2017. Disponível em: http://www.mma.gov.br/biomas/caatinga Acesso em: 12.fev. 2018.
BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm Acesso em: 10.mai.2020.
CARVALHO, P. M. A travessia Atlântica de árvores sagradas: estudo de paisagens e arqueologia em áreas remanescentes de quilombos em Vila Bela/MT. 256f. Dissertação(Mestrado)-Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. https://doi.org/10.11606/d.71.2012.tde-28082012-141548
DUTRA, N. O. Mangazeiros ou quilombolas: experiências culturais e religiosas no Médio são Francisco. Politeia: História e Sociedade. Vitória da Conquista v. 13, n. 1, p. 165-180.2013.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
HALL, S. Identidade e cultura na pós-modernidade. 11 ed. tradução t. t. da Silva e G. l. Louro. Rio de Janeiro: DP & A, 2011.
HOUAISS, Antônio(1915-1999) e Villar, Mauro de Salles (1939-). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
KUHLMANN JÚNIOR, M. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
MAESTRI FILHO, M. J. Quilombos e quilombolas em terras gaúchas. Porto Alegre. Caxias do Sul: Universidade de Caxias, 1979, p.51.
MOURA, G. Proposta pedagógica: educação quilombola. Salto para o Futuro, Brasília, Boletim, 10, p. 3-8, jul. 2007. Disponível em: http://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Educacao-quilombola Acesso em: 12 maio. 2020.p.3.
MUNANGA, K. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. 3. ed. São Paulo: Gaudi, 2012.
OLIVEIRA E. R. O que é benzeção? São Paulo: Brasiliense, 1985.
PIRES, M. F. N. Fios da vida: tráfico interprovincial e alforrias nos sertoins de sima-BA (1860-1920). São Paulo: Annablume, 2009.
SANTOS, F. V. O ofício das rezadeiras: um estudo antropológico sobre as práticas terapêuticas e a comunhão de crenças em Cruzeta/RN. 2007. 196f. - Dissertação(Mestrado)-Programa de Pós-graduação em Antropologia Social - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.
SANTOS, S. R. dos. Comunidades Quilombolas: as lutas por reconhecimento de direitos na esfera pública brasileira. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2014.
SARMENTO, M. J. Notas realizadas durante a palestra infâncias, culturas infantis e educação. Rio Grande/RS: Fundação Universidade do Rio Grande, 2005.
VIEIRA, S. L. A educação nas constituições brasileiras: texto e contexto. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v.88, n.219, p. 291-309, ago. 2007. https://doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.88i219.749
VIGOTISKI, Lev Semenovich. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. Apresentação e comentários de Ana Luiza Smolka. Tradução de Zoia Prestes. São Paulo: Ática, 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 ODEERE

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
You are free to:
Share - copy and redistribute the material in any medium or format; Adapt - remix, transform, and build from the material for any purpose, even commercially. This license is acceptable for Free Cultural Works. The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the terms of the license.
Under the following terms:
Attribution - You must appropriately give credit, provide a link to the license, and indicate if any changes have been made. You may do so in any reasonable way, but not in a way that suggests that you or your use is endorsed by the licensor.
There are no additional restrictions - You cannot apply legal terms or technological measures that legally restrict others to make any use permitted by the license.