Chaves na construção do conhecimento da educação inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i45.8140Palavras-chave:
construção do conhecimento, Educação inclusiva, diasporismo, transposições, complicações genealógicas, definição de problemasResumo
a teoria da educação inclusiva, ao tornar explícito um caráter aberto, exige pensar sobre o que faz no mundo e como resolve certos problemas, tentando visualizar em que outras coisas seu trabalho articula. A educação inclusiva, não pertencendo exatamente à regionalização significada como educação especial, reafirma que seus contornos definidores foram estabelecidos por meio de um conjunto de mal-entendidos de aproximação do próprio termo. O objetivo deste trabalho é analisar algumas de suas premissas heurísticas para compreender seus mecanismos de produção de conhecimento. O método utilizado é a revisão documental crítica. Entre suas principais conclusões, o trabalho identifica que a estrutura de conhecimento do que chamamos de educação inclusiva é constituída por uma diversidade de vozes que contribuem para a compreensão de diversos temas e articulações com as diversas estruturas do mundo e seus sistemas, exigindo a adoção. de novos métodos para problemas que não podem ser compreendidos sob o purismo conservador do trabalho metodológico. Os territórios do inclusivo constroem uma epistemologia neo-materialista.
Downloads
Referências
ANG-LYGATE, Magdalene. (2008). “Trazar los espacios de deslocalización. De la teorización a la diáspora”, en: FABARDO, Mercedes. (Edit.). Feminismos negros. Una antología. (pp.291-314). Madrid: Traficantes de Sueños.
ANTHIAS, Floya. (1998). Rethinking Social Divisions: Some Notes Towards a Theoretical Framework. Sociological Review, 46(3), 505-535.
BRAH, Avtar. (2011). Cartografías de la diáspora. Identidades en cuestión. Madrid: Traficantes de Sueños.
BRAIDOTTI, Rosi. (2009). Transposiciones. Barcelona: Gedisa.
BRAIDOTTI, Rosi. (2013). Feminismo, diferencia sexual y subjetividad nómade. Barcelona: Gedisa.
BRAIDOTTI, Rosi. (2020). Sujetos nómades. Buenos Aires: Paidós.
CULLER, Jonathan. (2009). Structuralist Poetics. Structuralism, linguistics and the study of literature. London: Routledge & Kegan Pau.
DAVIS, Kathy. (2014). “Intersectionality as a Critical Mathodology”; en: LYKKE, N. (Ed.) Writing Academic Texts Differently: Intersectional Feminist Methodologies and the Playful Art of Writing. (pp. 268-281). New York: Routledge.
GONZÁLEZ, Brais. (2018). La ética diferencial de Rosi Braidotti. Agora. Papeles de filosofia, 37(2), 173-191.
DELEUZE, G. & GUATTARI, F. (1970). La lógica de sentido. Barcelona: Edit. Six Barral.
GUATTARI, Félix. (1992). Las tres ecologías. México: FCE.
KYROLE, Katarina, KOIVUNEN, Anu & RYBERG, Ingrid. (2019). Vulnerability as political language. Recuperado el 24 de junio de 2020: https://www.manchesteropenhive.com/view/9781526133113/9781526133113.00005.xml
LUZT, Helma. (2001). Intersectionality as. DiGeSt. Journal of Diversity and Gender Studies, Vol. 2, No. 1-2 (2015), pp. 39-44.
MASSEY, Doreen (1994). Space, Place and Gender. London: Routledge
OCAMPO, Aldo. (2016). “Gramática de la Educación Inclusiva: ejes críticos para cartografiar sus condiciones de producción y funcionamiento epistémico”, en: Ocampo, A. (Comp.). Ideología, discapacidad y dominación: los imaginarios constitutivos de la discapacidad en Latinoamérica. (73-159 pp.). Santiago: Fondo Editorial CELEI.
OCAMPO, Aldo. (2017). Epistemología de la educación inclusiva. Granada: UGR.
OCAMPO, Aldo. (2019). Contornos teóricos de la educación inclusiva. Revista Boletín Redipe, Vol. 8 (3), 66-95.
OCAMPO, Aldo. (2020). En torno al verbo incluir: performatividades heurísticas de la educación inclusiva. Quaest.disput, 13 (27), 18-54.
OPPERMANN, Serpil. (2010). The rhizomatic trajectory of ecocriticism. Recuperado el 27 de noviembre de 2020 de: https://ecozona.eu/article/view/314
OPPERMANN, Serpil. (2011). Ecocriticism's Theoretical Discontents. Recuperado el 25 de marzo de 2020 de: https://www.researchgate.net/publication/236830201_Ecocriticism's_Theoretical_Discontents
RICHARD, Nelly. (2020). De la revuelta social a la nueva constitución en Chile. Conferencia leída el 16 de diciembre de 2020 en el Centro Cultural Kirchner. Recuperado el día 28 de diciembre de 2020 de: https://www.youtube.com/watch?v=pIl8SJEW9Hw
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Práxis Educacional

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.