INTERFACES DE ACTIVIDADES CON EL USO DE TECNOLOGÍAS DIGITALES EN LOS LIBROS DE TEXTO: TENSIONES Y PERSPECTIVAS
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v3i8.10878Palabras clave:
Tecnología digital, Libro de texto, Educación básica, BahíaResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las interfaces de las actividades en los libros de texto para el quinto año de la Enseñanza Fundamental (Años Iniciales) con el uso de Tecnologías Digitales de Información y Comunicación - TDIC. El acervo de libros analizados está compuesto por 06 obras (Lengua Portuguesa, Matemáticas, Ciencias, Geografía, Historia y Artes), utilizadas en escuelas públicas de educación básica, en un municipio del interior de Bahia. Para ello, adoptamos una investigación con enfoque cualitativo, exploratorio y documental. Los datos producidos fueron analizados desde la perspectiva del análisis de contenido, utilizando como insumo a Bardin (2011). Los resultados revelan que los libros de texto presentan pocas sugerencias para trabajar con TDIC en el día a día del aula, específicamente en los libros de Matemáticas, Historia y Ciencias. Otro aspecto que destacamos es que pueden existir dificultades en la realización de las actividades recomendadas, debido a la ausencia de esta discusión en el Documento Curricular de Referencia-DCRI del municipio en cuestión. Concluimos que existe un vacío en cuanto a la exploración de TDIC en libros y las actividades propuestas son incipientes. Además, la precariedad de la estructura tecnológica de las escuelas es una situación que puede comprometer o limitar la realización de actividades con estas interfaces, en la rutina de la vida escolar.
Descargas
Citas
AGENDA SENADO. Infraestrutura das escolas públicas do Brasil é inaceitável, diz Dário Berger. Senado Notícias, 2019. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/07/04/infraestrutura-das-escolas-publicas-do-brasil-e-inaceitavel-diz-dario-berger. Acesso: 17 maio de 2022.
ALMEIDA, Sá Ivan Vasconcelos. O uso das tecnologias digitais em coleções didáticas de Geografia do PNLD 2020. Congresso Internacional de Educação e Tecnologias-CIET e Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância. FAI, UFCar, 2020.
ANDRÉ, Marli. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 95-103, jul./dez. 2013.
AURELIANO, Francisca Edilma Braga Soares e QUEIROZ, Damiana Eulina de. As tecnologias digitais como recurso pedagógico do ensino remoto: implicações na formação continuada e nas práticas docentes. Scielo Preprints. Disponível em: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.385 Acesso em: 10 abr. 2022.
BAGETTI, Sabrina; MALLMANN, Elena Maria. Design da Mediação Pedagógica em ambientes virtuais de ensino-aprendizagem colaborativo: fluência tecnológico-pedagógica. Educação Em Foco, v. 21, n. 34, p. 219–241, 2018. Disponível em: https://revista.uemg.br/index.php/educacaoemfoco/article/view/1637. Acesso em: 19 maio. 2022.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo, ed. 70, São Paulo, 2011.
BONILLA, Maria Helena. Políticas públicas de inclusão digital nas escolas. Revista Motriviência, Florianópolis, Ano XXII, n. 34, p. 40-60, jun/2010.
BONILLA, Maria Helena e PRETTO, Nelson. Política educativa e cultura digital: entre práticas escolares e práticas sociais. (Maria Helena Bonilla e Nelson Pretto). Perspectiva, Florianópolis, v. 33, n. 2, p. 499 - 521, maio/ago. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795X.2015v33n2p499 Acesso em: 07 abr. 2022.
BORTOLAZZO, Sandro Faccin. A geração digital como identidade cultural na contemporaneidade. X ANPED SUL, Florianópolis, 2014. Disponível em: http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/326-0.pdf . Acesso em: 07/04/2022.
BRASIL, Decreto nº 91.542, de 19 de agosto de 1985. Institui o Programa Nacional do Livro Didático, dispõe sobre sua execução e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília/DF, 1985.
BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília/DF, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Diário Oficial da União. Brasília/DF, 2018.
CARVALHO, Cosmerina de Souza de. CRUZ, Lilian Moreira; COELHO, Lívia Andrade. A educação como direito fundamental do/a estudante na pandemia da COVID 19: o ensino remoto e a realidade de escolas públicas de um município do interior baiano. Revista Educação e Políticas em Debate, v. 10, n. 3, p. 1124-1142, 2021. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/61535/32646. Acesso em: 28 fev. 2022.
Comitê Gestor da Internet no Brasil -CGIR.br. Pesquisa web sobre o uso da Internet no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus: Painel TIC COVID-19 [livro eletrônico] Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR. [editor] - ed. 1, São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2021. Disponível em: https://cetic.br/pt/publicacao/painel-tic-covid-19/. Acesso em: 28 mar. 2022.
COELHO, Lívia Andrade. Contextos de uma política pública: (des)caminhos dos governos para inserção de tecnologias digitais nas escolas públicas. Tese, Doutorado, Universidade Federal da Bahia, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/17692. Acesso em: 22 abr. 2022.
CRUZ, Lilian Moreira; COELHO, Lívia Andrade; FERREIRA, Lúcia Gracia. Docência em Tempos de Pandemia: saberes e ensino remoto. Debates em Educação. v. 13, n. 31, jan./abr. Maceió/AL 2021. Disponível em https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/arle/view/11798. Acesso em: 28 fev. 2022.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. ed. 35, São Paulo: Paz e Terra, 2007.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2007.
LAJOLO, Marisa. Livro Didático: um (quase) manual de usuário. Em Aberto, Brasília, v.16, n. 69, Jan/Mar, 1996. Disponível em: http://www.emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2368. Acesso em: 28 fev. 2022.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo. Tradução Editora 34 Ltda, 1999.
NÓVOA, Antônio. E agora, Escola? Jornal da USP, 2020. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/e-agora-escola/. Acesso: 17 maio 2022.
NÓVOA, Antônio. Escolas e professores: proteger, transformar, valorizar. Colaboração Yara Alvim. Salvador: SEC/IAT, 2022.
SANTOS, Edméa, SILVA, Marco. O desenho didático interativo na educação online. Revista Iberoamericana de Educación, n. 49 (2009), pg. 267-287.
SÁ-SILVA, Jackson Ronie.; ALMEIDA, Cristovão Domingos de; GUINDANI, Joel. Felipe. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 1, n. 1, jul., 2009. Disponível em: https://www.rbhcs.com/rbhcs/article/viewFile/6/pdf. Acesso em: 28 fev. 2022.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2008.
SCREMIN. Raquel Recursos educacionais abertos como estratégia pedagógica. In.: ROSA, Rosane et al (Orgs.) Mediações educomunicativas e interculturais entre Brasil e Moçambique [recurso eletrônico].Porto Alegre, RS: Editora Fi/Maputo, MOZ: Editora Educar, 2020.
SERAFIM, Maria Lúcia; SOUSA, Robson Pequeno de. Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar. In: SANTOS, A.L.P.; MOITA, F.M.G.S.C. Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: EDUEPB, 2011, p.17-48.
ZILI, Virgínia Maria. O que a escola pode fazer que o Google não pode. In.: LOUREIRO, Carine Bueira; LOPES, Maura Corcini - organizadoras. Inclusão, aprendizagem e tecnologias em educação: pensar a educação no século XXI. São Paulo: Pimenta Cultural, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato; Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. Esta licencia es aceptable para Obras Culturales Libres. La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
Bajo los siguientes términos:
Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.