DIREITOS E OPORTUNIDADES NA ALFABETIZAÇÃO INICIAL
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i35.5670Palabras clave:
Alfabetização Inicial, Aprendizagem da Escrita, Ensino da EscritaResumen
O artigo analisa as decisões político-pedagógicas relativas a definição do objeto de ensino no momento da alfabetização inicial e o reconhecimento dos estudantes como cidadãos portadores de conhecimento, como pessoas com o direito de realizar reflexões e transformar conceitos não convencionais sobre a escrita em situações de ensino. A fim de aprofundar o sentido desses enunciados, a partir de uma perspectiva construtivista, analisa-se textos produzidos por crianças na educação infantil e um registro de interações ocorridas no contexto da sala de aula, em uma situação na qual as crianças são desafiadas a escrever. Interpretar esses processos de construção conceitual nos alunos é central para entender o valor das transformações na escrita infantil e o tipo de problemas que os educadores precisam levantar nas situações de ensino. Por fim, são explicitadas algumas discussões teóricas em torno da perspectiva da consciência fonológica e com contribuições das neurociências.